Trabalhar é um ato de criar, desenvolver e elaborar, além de ser o ato de autorrealização de muitas pessoas. No entanto, o trabalho também pode ser a causa de enfermidades ou patologias. Uma patologia que recentemente tem aparecido cada vez mais, nos mostra que o trabalho excessivo pode ser um grande problema. Estamos falando da Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional.
A Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional, é um disturbio emocional que também pode afetar de modo gradativo o corpo humano com sintomas físicos. Geralmente, a Síndrome de Burnout ou Síndrome de Esgotamento profissional pode estar presente em ambientes de trabalho desorganizados, de alta competitividade, onde regras e rotinas da empresa podem afetar a qualidade de vida do funcionário.
Os principais sintomas da Síndrome de Burnout incluem:
-Cansaço excessivo, físico e mental.
-Dor de cabeça frequente.
-Alterações no apetite.
-Insônia.
-Dificuldades de concentração.
-Sentimentos de fracasso e insegurança.
-Negatividade constante.
-Sentimentos de derrota e desesperança.
-Sentimentos de incompetência.
-Alterações repentinas de humor.
-Isolamento.
-Fadiga.
-Pressão alta.
-Dores musculares.
-Problemas gastrointestinais.
-Alteração nos batimentos cardíacos.
O diagnóstico da Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profisional é fornecido por um Psicólogo ou Psiquiatra, desde que seja especialista. É importante analisar e reconhecer os sintomas, pois muitas pessoas que possuem a síndrome não sabem que estão inseridas neste quadro. Uma boa dica para reconhecer, além da busca por um profissional adequado ou a autoanálise, é pedir a opinião de familiares e amigos. A Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento também pode afetar as relações, afinal, trabalhar demais pode ocasionar desconfortos na convivência ou comportamentos que motivam o afastamento de pessoas próximas.
Tayná Brandão - Estudante de Psicologia
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